quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O sentido da vida

Qual o sentido da vida? Qual a minha “missão” no mundo?

Imagino que você já tenha se feito essas perguntas algumas vezes na vida.
Quanto a mim, acho que nasci com essas perguntas ecoando em meu interior.
Gostaria de compartilhar com você algumas crenças que escolhi ter.

Como nasci com uma “hipersensibilidade”( prefiro esse termo à “mediunidade”) a princípio extrema, todo o sofrimento causado pelas visões e pela percepção do “universo do outro”, tornavam inevitáveis para mim tais questões.
Me lembro de uma constante consciência de estar aqui de “passagem” e o sentido da vida se tornou uma busca constante, eu queria compreender como tudo isso aqui funcionava e para que eu deveria viver tantas experiências contraditórias e extremas.

Minha infância, assim como da maioria das pessoas “hipersensíveis”, não foi fácil. Cresci num lar desestruturado, fui me “criando” quase que sozinha na maior parte do tempo, precisei assumir muitas responsabilidades em relação a mim mesma desde muito cedo, precisei aprender a me defender sozinha ( escapei de abuso sexual por duas vezes),cresci com a sensação de ser um “peso” para a minha mãe, em meu lar havia sempre uma atmosfera de medo, insegurança e carência, e hoje compreendo que tudo isso que “contratei” era exatamente o que eu necessitava para desenvolver a percepção da minha responsabilidade por mim, pela minha vida e pela minha felicidade.
Conheço minha tendência a insegurança, ao medo e ao mimo. Quem não quer ser “protegido” e tratado como um “bibelô”? Por isso, agradeço ter sido “empurrada do ninho”, porque isso tem se tornado a cada dia, uma experiência de auto-reconhecimento em relação ao meu poder pessoal e de amor.

Acredito que o sentido da vida é VIVER.
Viver já é desafiador o bastante!

Quando falo em viver, me refiro a fazê-lo com consciência e intensidade. Viver escolhendo a alegria e o bem-estar é ainda mais complexo!
Por muito tempo acreditei que viver era ser “boa”, era fazer tudo “certo”. Confesso que esse foi o caminho mais perigoso que já trilhei...
Minha visão de “boa” era atingir as idealizações das pessoas em relação a mim, viver para o outro e jamais dizer “não”. Esse se mostrou um “jogo” extremamente cruel, porque por melhor que eu fosse, surgiam sempre as cobranças mentais do “você deveria”, “você não deveria”.
Me machuquei muito nessa estrada. Neguei e briguei muito comigo. Como me via através do julgamento dos outros, eu nunca era boa o bastante.
Como estamos constantemente recriando nossos padrões de infância, uma situação familiar extrema de rompimento, acabou me colocando novamente na antiga sensação de “abandono” e isso depois de muitos processos de cura interior, me possibilitou perceber o quanto sou importante para mim mesma.
Viver a sensação de ter apenas a si mesmo no mundo é extremamente transformador. Com isso descobri que aconteça o que acontecer, se eu estiver de bem comigo, cuidando de mim, amando e aceitando tudo o que sou, sempre estarei bem e segura.
Acredito que o sentido da vida é viver, porque sinceramente não acredito que estejamos todos vivendo.
A maioria de nós, está criando e recriando padrões inconscientes, num estado de semi-consciência, vivendo por viver, repetindo, fazendo, ocupando-se, preocupando-se, vivendo do ontem e do amanhã, negando sentimentos, isolando-se; e não podemos afirmar que isso seja de fato viver.
Viver é fazer escolhas, ainda que totalmente diferentes daquelas feitas pelos nossos pais, ainda que contra a aprovação dos outros.
É preencher-se da intensidade que é a vida, é rir e chorar com a mesma naturalidade de um bebê.
É zangar-se sem destruir e sem se culpar por isso, e em instantes voltar a sorrir.
É amar alguém até a última gota de energia e suor, simplesmente porque é gostoso amar e por nada mais.
É aceitar que tudo naturalmente passa e que sempre existem experiências novas e fantásticas esperando pela gente em qualquer próxima esquina da vida.
Viver é andar pela vida reconhecendo a beleza que há em tudo, percebendo que até mesmo numa bolinha de sabão se pode ver um arco-íris.
Que brigar e recomeçar é natural.
Que o corpo é bom, puro e espiritual, e que as sensações corporais são indescritíveis e insubstituíveis: como é bom dormir, comer, dançar, andar, pular de alegria, tocar, ser tocado, “transar sem neura”, acariciar um bicho, andar descalço na terra, pular onda, pisar na areia molhada do mar.
Viver é brincar! Talvez seja o desafio mais difícil para um adulto, mas acho que estamos aqui para aprender o sentido descompromissado e criativo da alegria, pura e simples alegria.
A alegria que é uma escolha interior, a alegria pela alegria, você já notou o quanto permitimos que os outros se façam donos da nossa alegria? Somos naturalmente muito dependentes das reações dos outros para nos sentirmos alegres, e na verdade, a alegria depende apenas dos pensamentos que escolhemos ter e da nossa visão pessoal sobre os acontecimentos.
Viver é explorar o melhor dos nossos potenciais, é cuidar com muito amor dessa parcela de “natureza divina” que foi destinada a cada um de nós.
Você já pensou sobre quais sentimentos representam essa “natureza divina”?
Acredito que o amor, a alegria, o prazer, a criatividade e a harmonia representam bem essa “natureza”.
Não que a raiva não seja também “divina”. Acredito que a raiva consciente é divina, mas ela é apenas um mecanismo de defesa e não um sentimento, não é um estado constante de alma.
Viver é ter a independência emocional necessária para dizer “não”, para dizer a verdade sobre o que sente e sobre como se sente, para defender uma vontade, para “bancar” uma decisão, para dizer “chega”, “adeus”, “não quero mais” e se sentir o “máximo” por toda essa coragem e auto-preservação.
Viver é se relacionar sem cobrar, sem transferir, sem culpar, sem se cobrar, sem se culpar, é compartilhar sem interferir, sem julgar, é aceitar o tempo e o espaço dos outros, é manter as fronteiras do seu tempo e do seu espaço e ainda assim, simplesmente amar.
Viver é errar. Errar quantas vezes forem necessárias para aprender e seguir acreditando na própria capacidade de recomeçar.
É aceitar que falar a verdade ou errar não são monstros ameaçadores.
Viver é não se deixar manipular, nem manipular, é abrir mão da necessidade de ser “insubstituível”, “perfeito” e “necessário” pelo alto preço que se paga por isso.

Tá vendo? Só VIVER já não é muita coisa?

É preciso muita disciplina mental para conseguir viver assim. É preciso muito amor-próprio, muita fé e muita consciência.
Ser infeliz é fácil, o difícil é viver de bem com a vida, é assumir a responsabilidade pela criação de todos os fatos e trabalhar para libertar a si mesmo dos velhos padrões destrutivos.
É preciso muita concentração, muita persistência e muita vontade para não desistir quando apesar de todo esforço que tem feito para se curar, um velho padrão ressurge para que de novo tenha que recomeçar do velho ponto de partida: “amar-se”.

Viver de verdade, é para mim o sentido da vida.

Missão?
Ser feliz! E se der vontade, compartilhar isso com as outras pessoas.
Sinto que fomos ensinados que ser responsável é ter um sentido justificável e sério para tudo o que fizermos. Talvez por isso tenhamos criado essa idéia de “missão” que parece uma coisa pesada, quase um fardo espiritual.
Acho um pouco presunçosa a idéia de que a Força Criadora precisa de mim para cumprir algo, ou para salvar alguém. Se cada um é a própria Natureza em Expressão, essa idéia não faz sentido.
A missão na minha visão é que cada um encontre aquilo que mais lhe traz sentido para a existência.
Que cada um faça o que lhe traga a sensação prazerosa de adorar ser si mesmo.
Assim, a “missão” de todos nós é encontrarmos nossos caminhos de REALIZAÇÃO. Porque quando nos realizamos, contagiamos as outras pessoas para que façam o mesmo.
A vida é experimentação, é um espaço de tempo criado pela nossa própria consciência para desenvolvermos nossas habilidades mentais e emocionais.
Você pode alterar tudo o que chama de realidade através da mudança dos seus padrões vibratórios.
A realidade é uma grande brincadeira da “Consciência”, experimentando a Si mesma. A vida é simples. E talvez seja exatamente isso que nos assuste nela.

Meu desejo é que todos nós possamos romper a cada dia nossas barreiras de defesa que nos separam uns dos outros e da vida.
Que possamos a cada dia entender que somos responsáveis pelo o que sentimos e que podemos mudar a maneira como nos sentimos através da mudança dos nossos pensamentos.
E que a FELICIDADE é um estado interior, construído com muito amor por nós mesmos.


Com amor,

Adely

domingo, 14 de setembro de 2008

Recriar- Louise Hay

"Quando crescemos, temos a tendência de recriar o ambiente emocional do lar onde passamos nossa infância.

Isso não é bom ou mau, certo ou errado. É apenas o que conhecemos dentro de nós como "lar".
Também temos a tendência de recriar nos nossos relacionamentos pessoais os mesmos relacionamentos que tínhamos com nossas mães ou pais, ou com o que existia entre eles.
Pense quantas vezes você teve um amante ou chefe "igualzinho" à sua mãe ou seu pai.
Também nos tratamos da forma como nossos pais nos tratavam. Repreendemo-nos e castigamo-nos da mesma maneira.
Também nos amamos e nos encorajamos da mesma forma. Podem-se
quase ouvir as mesmas palavras quando se presta atenção.

"Você nunca faz nada direito”.
"É tudo sua culpa”.
Quantas vezes você se disse isso?

"Você é maravilhoso.
"Eu te amo." Quantas vezes você se diz isso?"




Todos nós precisamo melhorar de alguma forma, a relação que mantemos conosco. Nossa "Criança Interior" necessita muito do nosso apoio, da nossa paciência e da nossa compaixão. Esse é o único caminho para nos tornarmos adultos felizes.
Experimente começar essa semana , dirigindo palavras de amor e apoio à si mesmo.

Coisas muito "interessantes" podem acontecer...

Com amor,

Adely

CONVITE!

Curso: "ACADEMIA DO PENSAMENTO"


Cada pensamento que escolhemos investir atenção e emoção está criando o nosso futuro.
Assim, nossos desafios atuais refletem nossas escolhas do passado e os padrões mentais/emocionais dos quais nos mantemos prisioneiros.

O objetivo desse trabalho é oferecer-lhe as ferramentas necessárias para a transformação desses padrões mentais/emocionais destrutivos em padrões de bem-estar, amor e harmonia.
A maneira como você se sente é o reflexo do que você escolhe pensar e pensamentos sempre podem ser mudados.

Meu desejo é que você consiga desenvolver pensamentos melhores a seu próprio respeito e com isso desenvolva a capacidade de atrair situações maravilhosas e realizadoras para a sua vida.

A Lei da Atração responde ao seu “Ponto Vibracional de Atração”, e todos os desafios refletem aquilo que é preciso mudar.

A vida é uma jornada emocional, somos seres vibracionais e temos total responsabilidade sobre as nossas escolhas.

Somos livres para criar qualquer situação que desejamos experimentar e estamos sempre apoiados por um Universo Amoroso que responde aos nossos anseios.

Conteúdo:

• O poder da subconsciente
• A Lei da Atração e seus mecanismos
• O que você deseja?
• Pensamentos podem ser mudados
• O papel dos “outros”
• Poder da Impressão ( teoria e prática)
• Poder da Atenção ( teoria e prática)
• Escala de Padrões Emocionais/Vibracionais ( teoria e prática)
• Afirmações positivas
• Teoria do Espelho ( identificando padrões emocionais/mentais)
• Poder da Imaginação ( teoria e prática)
• Técnicas de Transformação dos Padrões Mentais ( Respiração, Meditação, Visualização)
• Técnicas de Transformação dos Padrões Emocionais
• A importância da auto-estima ( teoria e prática)
• A Criança Interior ( Os padrões da infância- teoria e prática)
• Defesa Psíquica

Duração: 20 aulas

Aulas: Aulas semanais/ 2 hrs

Valor: 120.00- mensalidade / (4 aulas)- 6 cheques no início do curso

Data:* Sábados das 17 h às 19 h ou Sextas das 20 às 22 h ( *Escolha o melhor horário- poderão ser formadas duas turmas)

Início: 26 ou 27 de Setembro de 2008

Local: Aclimação/SP

Informações: encantosdalua@hotmail.com/ 9412-8737 ( Adely )

Peço que divulguem aos amigos que possam se interessar.

Obrigada!

Adely

terça-feira, 9 de setembro de 2008

A "conveniência" da obesidade

Recebi de uma amiga esse texto e não pude deixar de compartilhar. Olha só que visão interessante:

A CONVENIÊNCIA DE SER OBESA
Por Jelaila Starr

Assim qual é a conveniência de ser obesa?
Esta foi a questão pela qual só recentemente eu encontrei a resposta. Como tantos de vocês, eu tenho me esforçado para ver o meu corpo maravilhoso. Eu somente parei recentemente com este servilismo, quando vieram pelo correio estas revistas de roupas de banho que mostravam homens e mulheres com seus corpos simétricos firmes e atraentes. Eu finalmente liberei a necessidade de examinar cuidadosamente as páginas em busca de queijo cottage como uma forma de me fazer sentir melhor. Mas, a cada vez que eu me olho no espelho e vejo os montículos de gordura que tenho acumulado em volta dos meus tornozelos, cotovelos, joelhos, quadris e em frente do meu abdômen, eu tenho que me lembrar conscientemente do valor deste envoltório protetor.

Eu não amo ainda inteiramente os meus adoráveis punhos e a base das minhas covinhas. E eu tenho inúmeros lapsos no julgamento negativo que me deixam sentindo totalmente depressiva e indigna.
Entretanto, mesmo com a falta do amor completo e dos lapsos no julgamento e a depressão, eu sei ainda como ver a conveniência neles, restaurando por meio disto, o meu senso de valor pessoal e de auto-estima.

É este processo que quero compartilhar com vocês.

Passo 1: Aceito a minha Criança Interior/Ego (eu me refiro tanto à Criança Interior quanto ao Ego) com relação à proteção física e emocional.

Quando eu me observo no espelho, eu me lembro conscientemente de que a minha criança interior coloca este envoltório em meu corpo porque eu não pude confiar em mim, o Eu, para protegê-la, mantendo as minhas fronteiras pessoais e então criando acordos para manter estas fronteiras.
Eu soube que as fronteiras pessoais protegem a criança interior, e os acordos possibilitam a manutenção destas fronteiras pessoais. Uma vez que eu compreendi isto, fui capaz de ver um propósito para a obesidade.

Passo 2: Encontre o propósito para a obesidade.

Assim como colocamos roupas para nos proteger, a nossa criança interior colocará adiposidade extra no corpo para se proteger. A obesidade é como a roupa para a criança interior.
Quanto mais assustada, vulnerável e desconfiada ela se sentir em relação a nós, mais gordura (roupas) ela colocará.
Assim o que estou dizendo aqui é que quando a nossa criança interior não pode nos confiar em protegê-la, esta criança encontrará uma forma de se proteger e esta forma é colocando gordura.

Passo 3: Encontre a conveniência da obesidade.

Você me ouviu dizer muitas vezes que tudo tem uma conveniência, mas quando isto veio a ser a obesidade, esta conveniência me iludiu por um longo tempo.
Não bastava ficar diante do espelho nua e dizer para o meu corpo, "Eu amo você, você é belo", porque eu nunca pude realmente acreditar no que eu estava dizendo. De fato, eu ficava deprimida ao mentir para mim mesma. Eu não amava mais as minhas protuberâncias do que o homem na lua. Se eu fosse verdadeiramente honesta comigo mesma, eu diria que ver estes montículos de robustez me revoltava. Somente ao encontrar a conveniência e o propósito de meus quilos extras, é que pude verdadeiramente honrá-los e respeitar o seu direito de existir em meu corpo, e o meu corpo é o "nosso corpo".

Assim, a conveniência da obesidade era a proteção que ela dava a minha criança interior, e é a forma menos prejudicial de ganhar esta proteção.
Eu sabia que ela tinha muitas opções para escolher, e ao escolher a obesidade, ela escolheu a menos prejudicial.
O meu Ego poderia ter escolhido a distrofia muscular ou ter se fragmentado em múltiplas personalidades, mas, ao invés disto, ela escolheu a forma menos prejudicial de se proteger.
E pessoalmente, eu preferiria lidar com a obesidade do que com múltiplas personalidades ou uma doença que me impedisse de ser livre e ativa.

Há outra parte deste processo, que tem a ver com a Alma, com o Ego, e comigo, o Eu.

Esta parte é o conhecimento de que a cada vez que eu não mantenho uma fronteira, a minha criança interior fica ferida. Eu associo a ela como sendo apunhalada no coração com uma faca. A ferida, naturalmente, é uma ferida emocional. Eles dizem que as palavras não ferem, mas isto não é verdade, elas são mais mortais do que as feridas físicas, deixando escaras e dor que levamos por uma existência. Voltando ao ferimento da criança interior, imagine quem está mantendo a faca na maior parte do tempo? Eu estou! A cada vez que não mantenho uma fronteira, não afirmo a minha verdade, não expresso as minhas emoções, eu estou dirigindo este punhal ao coração da minha criança interior. Sem imaginar que ela tenha colocado este envoltório.

Passo 4: Faça acordos em relação a obesidade extra.

Assim, agora que eu compreendo isto, o que eu fiz em relação a isto? Como eu lidei com isto? Bem, em primeiro lugar, eu entrei em um acordo com o meu Ego. Este acordo afirma que eu aceitarei e permitirei que ela mantenha esta gordura em nosso corpo até que ela se sinta segura o suficiente para liberá-la. Eu compreendo que para ela se sentir segura, ela deve ser capaz de confiar em mim em manter as minhas fronteiras pessoais para nos proteger. Eu concordo que eu precisarei adquirir a sua confiança através de minhas ações. Eu não peço a ela apenas para que acredite nisto. Eu concordo em adquirir esta confiança ao manter as minhas fronteiras quando as violações das mesmas ocorrerem. Isto significa expressar a minha verdade no momento, confrontando-me e expressando abertamente as minhas emoções.

Em troca, ela concordou em liberar esta adiposidade protetora de nosso corpo quando ela confiar e se sentir segura o suficiente para fazer isto. Compreende-se que isto será um processo gradual e não imediato. Assim, não há expectativa de minha parte ao acordar em uma manhã e verificar que toda a gordura se foi imediatamente.

Eu também concordo que a cada vez que eu tiver um sentimento negativo sobre a obesidade, eu reafirmarei conscientemente o meu acordo com ela em manter a adiposidade até que ela não necessite mais dela.

Assim, você percebe a conveniência de ser obesa. A conveniência está na habilidade da criança interior em se sentir segura. É o modo de sua criança interior ou do Ego de proteger o seu veículo físico, e ela se desprenderá uma vez que você possa manter as suas fronteiras nas áreas onde a sua criança interior se sentir ainda desprotegida, exposta e vulnerável.

Lembre-se de que o propósito do Ego ou da criança interior para existir, é proteger o seu veículo físico e mantê-lo no corpo, de modo que você possa continuar a sua encarnação e conquistar o crescimento espiritual que a outra parte sua, a sua Alma, deseja. Afinal, não é por isto que você está aqui?


Muito amor às nossas crianças!

Adely